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Quick few additions to Quick Rust

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Julio Biason 5 years ago
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commit
1816b7f7c7
  1. 147
      quick-rust.html

147
quick-rust.html

@ -101,7 +101,7 @@
<li>Criada em 2006 por Graydon Hoare.</li>
<li>Patrocinada pela Mozilla em 2009.</li>
<li>Versão 1.0 em 2015.</li>
<li>Versão atual: 1.35</li>
<li>Versão atual: <a href="https://www.whatrustisit.com/">1.35</a></li>
<li>Objetivo: Criar uma linguagem rápida mas com seguraça de memória.</li>
</ul>
</section>
@ -141,17 +141,18 @@
Scala<strong>, Rust.</strong>
</p>
<aside class="notes">
Um porque de história sobre esse que lhes apresenta
a linguagem:
<aside class="notes">
Em todos esses anos trabalhando nessa indústria vital,
eu já fiz algum código nessas linguagens acima.
</aside>
Eu já trabalhei com todas essas linguagens. Fora
essas, eu ainda sei ler
<small class="fragment">
(Lisp, Haskell, Ruby)
</small>
- Perl
- Ruby
- Haskell
</aside>
<aside class="notes">
Além dessas, eu conheco essas acima.
</aside>
</section>
<section>
@ -361,7 +362,7 @@ fn is_pred(i: u64) -&gt; Bool {
</code></pre>
<aside class="notes">
Um pouco parecido com Scala, para Rust o resultado
Um pouco parecido com Lisp, para Rust o resultado
de uma função é a expressão final. Sim, ele tem
suporte a `return`, mas esse somente é usando no
caso de haver uma interrupção do fluxo de processamento
@ -422,6 +423,15 @@ match home {
IPV6(ipv6_address) =&gt; println!("Ipv6 addr: {}", ipv6_address),
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Para extrair o valor de dentro da variante do enum,
é preciso usar `match`; além disso, o match tem que
ser extensivo -- todas as variantes devem ser testadas.
A parte importante disso vai aparecer quando for
apresentado o tratamento de errors.
</aside>
</section>
</section>
@ -439,6 +449,10 @@ struct MyStruct {
r_a: [2u64; 10],
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Não temos classes, mas temos structs
</aside>
</section>
<section>
@ -451,6 +465,12 @@ impl MyStruct {
}
}
</code></pre>
<aside class="notes">
É possível adicionar funções diretamente na
struct; no caso, &self é uma referência para
a estrutura em si.
</aside>
</section>
<section>
@ -461,6 +481,16 @@ trait Summarize {
fn summarize(&amp;self) -&gt; String;
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Assim como interfaces em Java, traits definem
funções que a struct deve ter para fazer parte
da trait.
É possível gerar traits que não indicam que
precisa criar nenhuma função, que sevem para
"taggear" structs.
</aside>
</section>
<section>
@ -473,6 +503,11 @@ impl Summarize for MyStruct {
}
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Para fazer com que uma struct implemente uma
trait, usa-se `impl for`.
</aside>
</section>
<section>
@ -483,6 +518,18 @@ fn make_summary&lt;T&gt;(summarizable: T) {
T.summarize()
}
</code></pre>
<aside class="notes">
É possível gerar funções (e structs, como vamos
ver a seguir) que aceitem tipos genéricos.
Uma coisa "legal" de Rust é que a resolução dos
generics não acontece em tempo de execução: durante
a compilação, todos as structs e funções genéricas
são expandidas para os tipos utilizados (ou seja,
o código final fica com várias versões das mesmas
structs e funções).
</aside>
</section>
<section>
@ -495,6 +542,15 @@ fn make_summary&lt;T&gt;(summarizable: T)
T.summarize()
}
</code></pre>
<aside class="notes">
É possível bloquear os tipos genéricos para
aqueles que implementem uma trait.
No exemplo acima, a função `make_summary`
vai aceitar qualquer tipo desde que esse
implemente a trait `Summarize`.
</aside>
</section>
</section>
@ -520,6 +576,16 @@ fn may_not_exist(value: Option&lt;String&gt;) {
ter enums com valores dentro com um enum chamado
"Option"; Option tem dois valores: Some, com o
valor dentro ou None, que não tem valor algum.
E, como vimos, match tem que ser extensivo, cobrindo
todas as opções. Ou seja, não é possível não tratar
o caso do `None`.
(É possível simplificar o match usando `if let`, que
faz pattern matching e permite acesso ao conteúdo
"embedded" dentro do bloco criado, mas é mais legal
pensar em match por causa da necessidade de ser
extensivo.)
</aside>
</section>
@ -533,6 +599,13 @@ fn main() {
println!("The string is: {}", a);
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Esse código não compila. O caso é que a região que
`a` apontava, que tem a string inteira, agora
pertence a `b` e, assim, `a` não aponta para lugar
algum de memória.
</aside>
</section>
<section>
@ -558,6 +631,11 @@ fn main() {
println!("The string is: {}", a);
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Uma forma de dar acesso a uma região de memória por mais
de um local é usar referências.
</aside>
</section>
<section>
@ -605,6 +683,15 @@ fn main() {
a = 5;
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Mais um exemplo que não compila. Variáveis em Rust
são definidas como imutáveis por padrão: uma vez
com um valor definido, não é possível mudar esse
valor.
É possível criar uma variável mutável, no entanto.
</aside>
</section>
</section>
@ -620,6 +707,17 @@ enum Result&lt;T, E&gt; {
Err(E),
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Essa é uma das partes mais legais de Rust (IMHO):
Lembram que enums tem que ser extensivos? Lembram que
é possível ter estruturas genéricas?
No caso, desde a base das funções do Rust (aquelas
mais próximas ao sistema operacional), o resultado das
operações é um enum `Result`, que contem um `Ok` com
o resultado Ok da operação ou `Err` com o tipo de erro.
</aside>
</section>
<section>
@ -629,6 +727,17 @@ match File::create("something.txt") {
Err(err) =&gt; println!("Failure! {}", err),
}
</code></pre>
<aside class="notes">
Lembram que matchs tem que ser extensivos, cobrindo
todas as variantes do enum? Pois é, dessa forma não
é possível escapar de tratar o erro.
(até é possível, usando a função `unwrap()`, mas o
que essa função faz é abortar a execução da aplicação --
o que é muito legal porque tu explícitamente disse
"aqui a coisa explode".)
</aside>
</section>
</section>
@ -733,6 +842,22 @@ fn main() {
<section>
<img src="_images/rust-issues.png" alt="4.5k issues no Github" class="stretch">
<aside class="notes">
Outra curiosidade de Rust: 4.500 issues nesse screenshot.
(Da última vez que eu olhei, já estava em 4.800.)
Como é que uma linguagem que tem 4 anos já tem quase 5k bugs?
Acontece que toda a discussão da linguagem acontece no Github.
Novo formato do async? Github.
Suporte a um "JDBC" da vida dentro do Rust? Github.
Melhorias da linguagem? Github.
Nada acontece na lista em que só os desenvolvedores podem
postar, nada acontece no grupinho seleto que decide todas
as coisas da linguagem. Tudo é feito de forma transparente.
</aside>
</section>
</section>

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