TDC 2015, Trilha Agile

Agenda

  • Quem?
  • O Que É/Foi a TDC?
  • Palestras:
    • AGCO + BDD
    • Feedback wall
    • Débito Técnico vs MVP
    • Código feito não é resultado
    • Agile: Escalar ou disseminar?
    • Agile Coaching Game
    • Cerimônias Sem Cerimônias
    • Controlefobia = Anarquia
    • Agile Coaching

Avisos Importantes!

Não sou especialista em agile.

Não conheco 100% do que foi apresentado.

Não fui eu quem apresentou.

Experiência pessoal das apresentações.

Quem?

Júlio Biason

Na CWI desde 09/2012.

UCS, Datacom.

O que É/Foi a TDC?

  • Aconteceu em Porto Alegre nos dias 24 a 26 de Outubro na Uniritter.
  • Acontece em São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre.
  • 23 trilhas (tópicos) diferentes.
  • Participei de 2 trilhas (2 dias): Agile UX/Design.

Apresentações

“Desenvolvendo produtos e projetos de forma enxuta e eficiente” - Paulo Caroli

  • Esqueci de fazer notas.
  • Descreve processo de inception de uma semana.
    • Organização dos ciclos.
    • Organização dos MVP.

“A experiência da AGCO ao adotar o BDD em seus projetos: uma experiência excitante com o Cucumber como um framework para a especificação e execução de testes” - Rodrigo de Morais / Diogo Lucas

  • Os testes foram evoluindo até serem E2E.
  • BDD se tornou natural.
  • “Definition of Ready”.
  • Formato do Cucumber/Gherkin super fácil de ler.

“Feedback wall: acelerando melhoria continua no nivel organizacional” - Cristiano Silveira Basso

  • Kanban na parede para coisas fora do projeto (melhorar café, etc).
  • Outros andares (equipes) começaram a pedir.
  • Pessoas do andar começaram a se envolver para resolver os problemas.

“Gerenciamento da Dívida Técnica em projetos de software utilizando Scrum: uma pesquisa-ação” - Frederico Oliveira

  • Como justificar débito técnico quando não é um MVP?
  • Quando algo passa a ser um débito técnico?
  • Quatro tipos de débitos técnicos: documentação, bug, testes, projeto.
  • Quando tratar o débito técnico:
    • Pontuar o peso/esforço da tarefa.
    • Definir um “juro” do débito técnico.
    • Quando o acumulado do juro ultrapassa o esforço, é hora de tratar o débito técnico.

“Código feito não é resultado.” - Robson de Almeida

  • Experiência do SuperPlayer.
  • Preocupação do que é MMP (minimal marketable product).
    • Produto fica pronto para o mercado em 2 anos.
    • 96 ciclos/semanas.
  • OKR - Objective and Key Results, Intel.
    • Objective: subjetivo/qualitativo (“Fazer a tela ficar mais bonita”)
    • Key: concreto (“Contratar equipe de UI, aplicar novo estilo”)
  • Usado por Google, LinkedIn, Twitter e Zynga.

“Escalar ou disseminar Agile?” - Sérgio Giraldo

  • Aplicação de Agile em grandes corporações
  • Inicia em uma pequena equipe. Como faz para disseminar?
  • Frameworks ágeis em grande escala:
    • SAFe: Scaled Agile Framework
    • DAD: Disciplined Agile Development
    • LeSS: Large Scale Scrum
    • Nexus

“Agile Coaching Game” - Guilherme Silva de Lacerda / Dionatan Moura

  • Dinamica para coletar perguntas da platéia.)ra coletar perguntas da platéia.
  • Pontos interessantes das perguntas:
    • Equipes não aceitam métodos ágeis por não entender. “Não se vê valor no que não se conhece”
    • Se há rejeição, não usar nomes de metodologias ágeis (“Então, o que vocês veem de problemas?”)
    • Código sem teste é código legado, mesmo escrito um mês atrás.
    • “O cliente não sabe o que quer”, mas o cliente tem obrigação de saber?

“Como deixar o planning, a daily, a review e a retrospectiva mais objetivas” - Joyce Bastos / Cristina Otto

  • “Retornar ao básico”
  • Planning:
    • PO diz o que, dev diz como.
    • Scrum master faz a ponte.
    • Pré-game
  • Daily:
    • “O que eu fiz ontem, o que eu vou fazer hoje, quais os impedimentos”
    • Fica chato depois de um tempo.
    • “Walk to the wall”
  • Review:
    • Apresentação pro cliente.
    • Não ter medo de mostrar os problemas.
    • Mostrar os objetos do sprint.
  • Retrospectiva
    • O que tem acontecido que podemos melhorar
    • Melhoria contínua
    • Métricas
    • Votar nos piores problemas, devem ser atacados.

“Controlefobia = Anarquia!” - Juliano Ribeiro

  • Precisamos de controles.
  • Fobias surgem de traumas.
  • “No broken window”: se já tem um problema, o pessoal não dá bola (se tem um teste não passando, não passar 2 não é problema).
  • Kanban tem slots; número de slots é menor que o número de pessoas
    • Se não tem slot, alguém vai ter que fazer pair
    • Empresa quer 70% de pair programming
  • Revisão global tem número de slots; se alguém quer que seu código seja revisado, tem que revisar dos outros
  • “Escadas” no burnout indicam erro de granularidade.

“Você sabe qual a função de um Agile Coach?” - Annelise Gripp

  • O que faz um agile coach
  • Agile = processo = mentoring
  • Coaching = pessoa = coaching
  • Procurar qualidades nas pessoas para achar o melhor lugar delas dentro do projeto.

Mais informações:

http://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2015/portoalegre/trilha-agile