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37 KiB

<!doctype html>
<html lang="en">
<head>
<meta charset="utf-8">
<title>Flask em 40 Minutos ou Menos</title>
<meta name="description" content="Colocando uma aplicação Flask em produção em 40 minutos (ou menos)">
<meta name="author" content="Julio Biason">
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</head>
<body>
<div class="reveal">
<div class="slides">
<section>
<section data-background="_images/flask.png" data-header>
<h1 class="semi-opaque">Flask em 40 Minutos ou Menos</h1>
</section>
</section>
<section>
<section>
<img src="_images/avatar-20170726.png" alt="Me" style="float:left;width:200px;" class="no-border">
<div>
<ul class="empty">
<li>Júlio Biason</li>
<li>Azion Technologies<img src="_images/azion-logo.png" alt="Azion logo" class='company-logo'></li>
<li>@juliobiason</li>
<li>julio.biason@gmail.com</li>
<li><a href="http://presentations.juliobiason.net">http://presentations.juliobiason.net</a></li>
</ul>
</div>
</section>
<section>
<img src="_images/start-a-fight.jpg" alt="Eu faço perguntas em reuniões que eu não sei nada e reunião explode; não é de propósito" class='stretch'/>
<aside class="notes">
Eu sou famoso (ou era) por entrar eu reuniões, fazer uma
pergunta e a reunião explodir em discussões (úteis, diga-se
de passagem). Mas eu não fazia isso de propósito.
</aside>
</section>
<section>
<img src="_images/fast-speaker.jpg" alt="Eu falo rárpido">
<aside class="notes">
Eu também tenho costume de falar rápido.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Motivação</h2>
<ul>
<li class="fragment">Flask é super simples, mas poderoso.</li>
<li class="fragment">Python é super simples, mas poderoso.</li>
<li class="fragment">Ninguém fala como é colocar isso em produção.</li>
</ul>
<aside class="notes">
Uma das coisas que o pessoal sempre comenta é
como é fácil programar em Python, como Flask é
simples, como Django consegue fazer um monte de
coisa (e é fácil), mas sempre falta aquela parte
de "e como eu coloco isso em um servidor de
verdade ao invés de ficar executando no development
server?"
É isso que eu vou tentar responder nessa
apresentação.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>A aplicação</h2>
<p>
Um sistema de atas de reunião onde as atas
são arquivos MarkDown, com a data no nome.
</p>
<aside class="notes">
Não que seja um sistema super complexo (nem
banco de dados tem!) mas serve pra mostrar
Flask o suficiente e ser complicado o
suficiente para ter as "pegadinhas" de se
colocar algo desse tipo em produção.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Estrutura de diretórios</h2>
<pre>├── ata
   ├── defaults.py
   ├── __init__.py
   ├── main.py
   ├── static
     └── style.css
   └── templates
   ├── entry.html
   ├── entry_not_found.html
   ├── index.html
   ├── layout.html
   └── page_not_found.html
├── contents
├── setup.py
├── wsgi.py
├── MANIFEST.in
└── requirements.txt</pre>
<aside class="notes">
Essa é a estrutura básica de uma aplicação Flask
(ou basicamente qualquer aplicação Python). Na
sequencia veremos o que cada diretório contém e
sua funcionalidade.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>├── ata</code></h3>
<p>Módulo/fontes.</p>
<aside class="notes">
Normalmente se recomenda que os
fontes fiquem num diretório com o nome
do projeto. Qualquer coisa fora desse
diretório não é código.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>   ├── defaults.py</code></h3>
<p>Valores default da aplicação.</p>
<aside class="notes">
O Flask trabalha com arquivos de configuração
em Python mesmo (carregando objetos Python).
Vamos ver esse arquivo mais pra frente.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>   ├── __init__.py</code></h3>
<p>
<code>__init__.py</code> é necessário
para indicar ao Python que o diretório
pode se lido.
</p>
</section>
<section>
<h3><code>   ├── main.py</code></h3>
<p>O arquivo inicial da aplicação.</p>
<aside class="notes">
Qualquer nome (desde que seja importável
pelo interpretador Python) é valido. Outros
nomes podem ser "server.py" ou "ata.py".
A comunidade Node tem o costume de marcar
o ponto inicial de uma aplicação com "index.js".
Embora "index.py" funcione, eu não sugiro porque
o arquivo pode conter mais do que simplesmente
o o index da aplicação (e é o que vamos fazer
nesse aplicação).
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>   ├── static</code></h3>
<p>
Arquivos estáticos.
</p>
<aside class="notes">
Qualquer coisa que não precise ser processada
pelo Flask. Por exemplo, arquivos CSS, JS e
imagens.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>   └── templates</code></h3>
<p>
Arquivos de template.
</p>
<aside class="notes">
O formato utilizado é o Jinja, que é
praticamente a mesma coisa que os templates
do Django (com algumas coisas a mais, que
infelizmente não iremos ver).
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>├── contents</code></h3>
<p>
Onde o conteúdo a ser apresentado está.
</p>
<aside class="notes">
Isso é usado apenas para testes em desenvolvimento.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>└── requirements.txt</code></h3>
<p>
Dependências do projeto.
</p>
<aside class="notes">
... assim como todo bom e qualquer
projeto Python.
</aside>
</section>
<section>
<h3><code>├── wsgi.py</code></h3>
<p>
Execução do projeto em modo wsgi.
</p>
<aside class="notes">
Pela forma como WSGI deve ser executado,
normalmente se cria um arquivo chamado
wsgi.py que executa o projeto em modo
WSGI.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>requirements.txt</code></h2>
<pre><code>flask~=0.12.2
Markdown~=2.6.9</code></pre>
<aside class="notes">
Nossas duas dependências: Flask e
Markdown.
"~=" é um validador de versões com
a definição de "compatível". Ou seja
estamos buscando o Flask compatível com
a versão 0.12.2 e o Markdown compatível
com a versão 2.6.9.
Como o PIP sabe disso? Por vesionamento
semantico.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>Imports</h3>
<pre><code>import os
import os.path
import markdown
from flask import Flask
from flask import render_template</code></pre>
<aside class="notes">
Dos imports, a única coisa "diferente"
aqui é o import do markdown -- uma biblioteca
externa que vai estar no nosso requirements.txt
-- e os imports do Flask. Aqui só vamos usar dois
elementos: o Flask, que é o objeto principal
e o render_template, para renderizar templates
Jinja.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>A App</h3>
<pre><code>app = Flask(__name__)</code></pre>
<aside class="notes">
Flask é o objeto principal da aplicação.
Ele precisa de um namespace e o nome
da própria classe serve.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>Configuração</h3>
<pre><code>app.config.from_object('ata.defaults')
app.config.from_envvar('ATA_SETTINGS', silent=True)</code></pre>
<aside class="notes">
O objeto da aplicação (ou simplesmente app)
tem um objeto "config" com as configurações.
As configurações podem ser carregadas de vários
lugares e aqui temos duas:
from_object vai tentar importar o objeto e usar
as variáveis definidas no mesmo.
from_envvar vai procurar o arquivo apontando
pela variável de ambiente indicada (por exemplo,
se alguém tivesse feito `export ATA_SETTINGS=/etc/ata.cfg`
esse arquivo seria carregado). Normalmente, quando
uma das configs indicadas não for encontrada (por
exemplo, o arquivo não existe ou a variável de
ambiente não foi definida) o Flask vai abortar
a execução. Para não abortar, precisamos do
`silent=True` -- fail silently.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>A primeira rota.</h3>
<pre><code>@app.route('/')
def index():</code></pre>
<aside class="notes">
Nossa primeira iteração com o sistema de
rotas do Flask. Vale notar que, diferente do
Django, que tem um arquivo com todas as rotas,
Flask utiliza decorators para indicar qual
função será chamada. É possível também indicar
quais métodos serão aceitos (e assim é possível
ter uma função para GET e outra para POST, na
mesma rota).
Assim como o Django, Flask trabalha com endpoints.
O nome do endpoint, nesse caso, é o nome da
própria função (então, neste caso, o endpoint
é "index"). Mais pra frente veremos porque isso
é importante.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>O índice</h3>
<pre><code> content = os.listdir(app.config['STORAGE'])
data = []
for entry in sorted(content, reverse=True):
app.logger.debug('Found %s', entry)
if not entry.endswith('.md'):
continue
with open(os.path.join(app.config['STORAGE'], entry)) as origin:
content = origin.read()
output = markdown.markdown(content)
try:
first_paragraph_end = output.index('</p>')
paragraph = output[:first_paragraph_end]
except ValuError:
paragraph = output
entry_name = entry[:entry.find('.md')]
data.append((entry_name, output))
return render_template('index.html', data=data)</code></pre>
<aside class="notes">
Infelizmente, não tem como diminuir a quantidade
de código a ser apresentado aqui. Mas basicamente
temos o seguinte:
Estamos usando o app.config para buscar uma
configuração, "STORAGE". Nesse exemplo, é o
diretório com o conteúdo e ele é configurado
em "defaults.py" (que vamos ver na sequencia).
Segundo, estamos usando a biblioteca Markdown para
converter o arquivo MarkDown para HTML. De forma
"boba", estamos pegando o primeiro parágrafo.
Terceiro, estamos usando a função "render_template"
para renderizar o arquivo "index.html", com uma
variável chamada "data". Essa variável vai aparecer
nos templates -- e a única forma de passar variáveis
é através da passagem pelos parametros da função
render_template.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>Entradas específicas</h3>
<pre><code>@app.route('/&lt;entry_name&gt;')
def show_entry(entry_name):
filename = os.path.join(app.config['STORAGE'], entry_name + '.md')
with open(filename) as origin:
content = origin.read()
output = markdown.markdown(content)
return render_template('entry.html', output=output,
entry=entry_name)</code></pre>
<aside class="notes">
Mais uma rota, com uma diferença: ela aceita
um parametro a mais, "entry_name". Esse mesmo
nome deve aparecer na função.
Assim como visto anteriormente, render_template
recebe um arquivo template a ser carregado e
duas variáveis: "output" com o conteúdo renderizado
do Markdown e "entry" com o nome da entrada.
Ponto para quem achar o erro aqui (não é erro: é
pra mostrar umas das facilidades do Flask).
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>Tratamento de erros.</h3>
<pre><code>@app.errorhandler(404)
def page_not_found():
return render_template('page_not_found.html')</code></pre>
<aside class="notes">
Com "errorhandler" é possível indicar o que
deve ser apresentado quando ocorre um erro.
No caso, estamos definindo que quando ocorrer
um 404, deve ser feito o render_template do
arquivo "page_not_found.html"
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>main.py</code></h2>
<h3>Tratamento de erros</h3>
<pre><code>@app.errorhandler(FileNotFoundError)
def entry_not_found(_):
return render_template('entry_not_found.html')</code></pre>
<aside class="notes">
Além de tratar com códigos de erro,
errorhandler também sabe lidar com
exceções. No caso, se em qualquer
lugar da aplicação ocorrer um
"FileNotFoundError", esse será tratado
aqui.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>defaults.py</code></h2>
<pre><code>DEBUG=True
STORAGE='/home/jbiason/src/ata/contents'</code></pre>
<aside class="notes">
Contém as configurações do sistema.
DEBUG é uma variável controlada pelo
próprio Flask (assim como o DEBUG do Django).
Existem várias variáveis que podem ser
configuradas e todas estão listadas
na documentação do Flask.
Entre essas variáveis está o DEBUG, o diretório
onde se encontram os templates, o diretório
dos arquivos estáticos e assim por diante.
No nosso caso, como não estamos substiuindo
essas variáveis, elas estão com o valor padrão
de estarem junto com os fontes (assim como
criamos nossa estrutura de diretórios).
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h3><code>style.css</code></h3>
<pre><code>h1#header {
background-color: black;
color: white;
padding: 10px;
}
.entry {
margin-left: 30px;
margin-right: 30px;
margin-bottom: 15px;
}</code></pre>
<aside class="notes">
O arquivo de estilos é bem bobo, mas
serve para vermos onde ele deve ficar
quando colocarmos o Flask em produção.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>templates</code></h2>
<h3><code>layout.html</code></h3>
<pre><code>&lt;!doctype html&gt;
&lt;html&gt;
&lt;head&gt;
&lt;title&gt;Atas de Reunião&lt;/title&gt;
&lt;link rel="stylesheet" href="{{ url_for('static', filename='style.css') }}"&gt;
&lt;/head&gt;
&lt;body&gt;
&lt;h1 id='header'&gt;
Atas de reuniao
&lt;/h1&gt;
{% block maincontent %}{% endblock %}
&lt;/body&gt;
&lt;/html&gt;</code></pre>
<aside class="notes">
Para templates Jinja, assim como Django, é
possível ter um arquivo base do qual todos
os demais decendem.
Importante notar aqui o url_for(), que faz
a conversão do endpoint para uma URL (no nosso
caso, do static) e quando endpoint requer um
parametro (como o nosso "entry_name") ele *tem*
que estar no comando. static requer filename
para saber qual arquivo estático deve ser
carregado.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>templates</code></h2>
<h3><code>index.html</code></h3>
<pre><code>{% extends "layout.html" %}
{% block maincontent %}
&lt;div class='entry'&gt;
{% for entry, text in data %}
&lt;a href="{{ url_for('show_entry', entry_name=entry) }}"&gt;{{ entry }}&lt;/a&gt;
{{ text|safe }}
{% endfor %}
&lt;/div&gt;
{% endblock %}</code></pre>
<aside class="notes">
O arquivo apresentado na raíz da aplicação.
Variáveis com {{ }}, url_for() usando a função
"show_entry" com um parametro
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>templates</code></h2>
<h3><code>entry.html</code></h3>
<pre><code>{% extends "layout.html" %}
{% block maincontent %}
&lt;div class="entry"&gt;
&lt;div class="title"&gt;{{ entry }}&lt;/div&gt;
{{ output|safe }}
&lt;/div&gt;
{% endblock %}</code></pre>
<aside class="notes">
Como apresentar somente uma entrada.
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>templates</code></h2>
<h3><code>page_not_found.html</code></h3>
<pre><code>{% extends "layout.html" %}
{% block maincontent %}
&lt;h2&gt;Page not found&lt;/h2&gt;
{% endblock %}</code></pre>
<aside class="notes">
A página quando ocorrer um 404...
</aside>
</section>
<section>
<h2><code>templates</code></h2>
<h3><code>entry_not_found.html</code></h3>
<pre><code>{% extends "layout.html" %}
{% block maincontent %}
&lt;h2&gt;Entry not found&lt;/h2&gt;
{% endblock %}</code></pre>
<aside class="notes">
... e quando a entrada não existir
(que é a captura do nosso FileNotFoundError)
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>setup.py</code></h2>
<pre><code>from setuptools import setup
with open('requirements.txt') as origin:
requirements = origin.readlines()
setup(name='ata',
version='0.1',
long_description='A Flask app',
packages=['ata'],
zip_safe=False,
include_package_data=True,
install_requires=requirements)</code></pre>
<aside class="notes">
Um arquivo de setup basicamente padrão.
Duas coisas aqui são importantes:
`zip_safe` deve ser `False`. Quando True,
ele indica que o conteúdo pode ser mantido
em um zip/egg sem problemas. Como teremos
arquivos que tem que ser lidos pelo sistema
operacional, não podemos manter os mesmos
dentro de um zip -- precisamos que o
conteúdo do pacote seja descompactado.
`include_package_data` serve para indicar
ao setup que devem ser considerados também
os arquivos indicados em MANIFEST.in; sem
isso, somente arquivos fontes serão colocados
no pacote.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h3><code>wsgi.py</code></h3>
<pre><code>from ata.main import app as application</code></pre>
<aside class="notes">
Sim, "tudo" isso.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><code>MANIFEST.in</code></h2>
<pre><code>recursive-include ata/templates *
recursive-include ata/static *
include requirements.txt</code></pre>
<aside class="notes">
MANIFEST.in indica diretórios com conteúdo
que deve ser adicionado ao pacote que não
são arquivos fonte.
Documentação, imagens, templates, CSS,
JS, qualquer arquivo dessa natureza que
deva ir para o pacote deve ser listado
aqui.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Rodando</h2>
<h3>(Dev server)</h3>
<pre><code>
FLASK_APP=ata/main.py flask run
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
export FLASK_APP=ata/main
flask run
</code></pre>
<aside class="notes">
A partir do Flask 0.12, para executar
a aplicação, é preciso exportar a
variável FLASK_APP com o nome do arquivo
principal.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Dependências de sistema</h3>
<pre><code>sudo dnf install nginx uwsgi uwsgi-plugin-python3</code></pre>
<pre><code>sudo yum install nginx uwsgi uwsgi-plugin-python3</code></pre>
<aside class="notes">
Vamos precisar de dois pacotes do sistema
operacional: nginx e uwsgi. O uwsgi vai
servir para "envelopar" a aplicação Flask
e expor o WSGI; nginx nós vamos usar para
expor a aplicação ao mundo.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Virtualenv (primeira vez)</h3>
<pre><code>mkdir -p /usr/local/venv
mkdir -p /usr/local/apps
python -m venv /usr/local/venv/ata</code></pre>
<aside class="notes">
Esses passos são necessários apenas se for
a primeira instalação: precisamos de um
diretório para o aplicativo e um diretório
para os virtualenvs -- e inicializar o
virtualenv da aplicação.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Instalando novas versões</h3>
<pre><code>tar xzf Ata-0.1.tar.gz --one-top-level=/usr/local/apps/
ln -sf /usr/local/apps/Ata-0.1 /usr/local/apps/ata
source /usr/local/venv/ata/bin/activate
python3 -m pip install -U -r /usrlocal/apps/ata/requirements.txt</code></pre>
<aside class="notes">
O que fazemos aqui é ter um diretório para as
aplicações (porque uma pessoa não pára simplesmente
na sua primeira aplicação); como o diretório
vem versionado, vamos aproveitar isso para termos
várias versões disponíveis ao mesmo tempo;
para mudar a versão, mudamos o link simbólico.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Primeira configuração uwsgi</h3>
<p><code>/etc/uwsgi.d/ata.ini</code></p>
<pre><code>[uwsgi]
env=ATA_SETTINGS=/etc/ata.cfg
chdir=/usr/local/apps/ata
module=wsgi
plugins=python3
virtualenv=/usr/local/venv/ata
uid=uwsgi
gid=uwsgi
processes=4
socket=/var/run/uwsgi/ata.sock</code></pre>
<aside class="notes">
`env` serve para configurar uma variável de
ambiente; no caso, estamos configurando
a variável ATA_SETTINGS para ter o valor
/etc/ata.cfg -- que vai ser nosso arquivo
de configuração local.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Primeira configuração da app</h3>
<p><code>/etc/ata.cfg</code></p>
<pre><code>DEBUG=False
STORAGE=/var/db/ata/</code></pre>
<aside class="notes">
Basicamente, o mesmo que o nosso arquivo
de exemplo, mas agora com valores de
verdade.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Primeira configuração do nginx</h3>
<p><code>/etc/nginx/conf.d/ata.conf</code></p>
<pre><code>pstream ata-wsgi {
server unix:///var/run/uwsgi/ata.sock;
}
server {
include /etc/nginx/uwsgi_params;
access_log /var/log/nginx/ata.log main;
location /static/ {
root /usr/local/apps/ata/static
}
location / {
uwsgi_read_timeout 3000;
uwsgi_pass azionmanager-uwsgi;
}
}</code></pre>
<aside class="notes">
E o nginx roda apontando para o socket
criado pelo uwsgi.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Rodando de verdade</h2>
<h3>Depois da primeira execução</h3>
<h4>(Ou seja, updates)</h4>
<pre><code>tar xzf Ata-0.1.tar.gz --one-top-level=/usr/local/apps/
ln -sf /usr/local/apps/Ata-0.1 /usr/local/apps/ata
source /usr/local/venv/ata/bin/activate
python3 -m pip install -U -r /usrlocal/apps/ata/requirements.txt
service uwsgi restart
service nginx restart
</code></pre>
</section>
</section>
<section data-background='_images/thats-all-folks.jpg'>
<section>
<h1 class="fragment semi-opaque">Perguntas?</h1>
</section>
</section>
</div>
</div>
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// Full list of configuration options available at:
// https://github.com/hakimel/reveal.js#configuration
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history: true,
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// showNotes: true,
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// Optional reveal.js plugins
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