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34 KiB

<!doctype html>
<html lang="en">
<head>
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<title>Fugindo para as Colinas com Python</title>
<meta name="description" content="A framework for easily creating beautiful presentations using HTML">
<meta name="author" content="Hakim El Hattab">
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</head>
<body>
<div class="reveal">
<div class="slides">
<section>
<section data-background="_images/python.jpg" data-header>
<h1 class="semi-opaque">Fugindo para as Colinas Com Python</h1>
</section>
</section>
<section>
<section>
<img src="_images/avatar-20170726.png" alt="Me" style="float:left;width:200px;" class="no-border">
<div>
<ul class="empty">
<li>Júlio Biason</li>
<li>Azion Technologies<img src="_images/azion-logo.png" alt="Azion logo" class='company-logo'></li>
<li>@juliobiason</li>
<li>julio.biason@gmail.com</li>
<li><a href="http://presentations.juliobiason.net">http://presentations.juliobiason.net</a></li>
</ul>
</div>
</section>
<section>
<img src="_images/start-a-fight.jpg" alt="Eu faço perguntas em reuniões que eu não sei nada e reunião explode; não é de propósito" class='stretch'/>
<aside class="notes">
Eu sou famoso (ou era) por entrar eu reuniões, fazer uma
pergunta e a reunião explodir em discussões (úteis, diga-se
de passagem). Mas eu não fazia isso de propósito.
</aside>
</section>
<section>
<img src="_images/fast-speaker.jpg" alt="Eu falo rárpido">
<aside class="notes">
Eu também tenho costume de falar rápido.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>O Problema</h2>
<ul>
<li class="fragment">"Hello world" não é muito didático</li>
<li class="fragment">Escrever "Fujam para as colinas"</li>
<li class="fragment">... com randomização de alguns elementos.</li>
<li class="fragment">Ex: "Cujam para as folinas", "Lujam para as cofinas" e "Nujam para as folicas"</li>
</ul>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Solução</h2>
<pre><code>"""Randomize a "Run to the hills" phrase."""
from __future__ import print_function
import random
from argparse import ArgumentParser
CONSONANTS = ['f', 'j', 'c', 'l', 'n']
PASSPHRASE = '{}u{}am para as {}o{}i{}as'
def print_phrase(consonants):
"""Print the phrase with the randomized consonants."""
print(PASSPHRASE.format(*consonants).capitalize())
def totally_random():
"""Run a totally random way."""
random.shuffle(CONSONANTS)
print_phrase(CONSONANTS)
def switch_two():
"""Run by changing two steps at a time."""
first = random.randint(0, 1)
second = random.randint(2, 4)
CONSONANTS[second], CONSONANTS[first] = \
CONSONANTS[first], CONSONANTS[second]
print_phrase(CONSONANTS)
if __name__ == "__main__":
args = ArgumentParser()
args.add_argument('-t', '--totally',
dest='totally',
default=False,
action='store_true',
help='Like, toootaly random')
args.add_argument('-s', '--short',
dest='short',
default=False,
action='store_true',
help='Not so random')
result = args.parse_args()
if result.totally:
totally_random()
elif result.short:
switch_two()
else:
print('Dude, option!')</code></pre>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Docstrings</h2>
<pre><code>
"""Randomize a "Run to the hills" phrase."""
</code></pre>
<aside class="notes">
Docstrings são utilizadas para documentar coisas
em Python: módulos, funções, classes.
Essas docstrings depois são utilizadas para o `help`
e para extração de documentação, com aplicativos tipo
o Sphinx.
Outra coisa: Strings. Docstrings são strings normais,
só que ficam logo abaixo do módulo/classe/função. E
como strings normais, elas podem ser geradas com
aspas simples ou duplas; as três aspas significam que
a string pode ter quebra de linhas.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Módulos e imports</h2>
<pre><code>
import random
from argparse import ArgumentParser
</code></pre>
<aside class="notes">
Para importar módulos no Python, se usa `import` ou
`from X import Y`.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Módulos e imports</h2>
<img src="_images/modules.png" alt="Visão de módulos"/>
<aside class="notes">
Imagine dois módulos: `mod1` e `mod2`.
`mod1` tem uma função `func1` e `mod2` tem uma
funcão `func2`.
Como ambos estão em espaços separados, de `mod1` eu
não consigo chamar `func2` (e nem o contrário).
</aside>
</section>
<section>
<h2>Módulos e imports</h2>
<img src="_images/modules-import.png" alt="import"/>
<aside class="notes">
Se eu fizer `import mod2`, tudo que tiver dentro
de `mod2` vai vir para o "namespace" atual (assim
como quando tu cria um objeto a partir de uma classe
ele vira uma "instância", ao importar um módulo,
ele vira um namespace).
Agora, usando o nome do módulo/namespace, eu consigo
chamar `func2`, por exemplo.
Como fazer a chamada usando o namespace é visto a seguir.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Módulos e imports</h2>
<img src="_images/modules-from-import.png" alt="from X import Y"/>
<aside class="notes">
Se eu fizer `from mod2 import func2`, a única coisa
que eu vou trazer para o namespace atual é `func2`;
se houvessem outras funções ou outros módulos ou classes,
essas não estariam disponíveis para uso.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Variáveis e tipos</h2>
<pre><code>
CONSONANTS = ['f', 'j', 'c', 'l', 'n']
PASSPHRASE = '{}u{}am para as {}o{}i{}as'
</code></pre>
<aside class="notes">
Primeiro, como vimos, strings são marcadas com aspas simples
ou duplas.
Segundo, temos uma lista: `[]` indicam listas e, nesse caso,
nos temos uma lista de strings (não existe o conceito de "um
caractere" como em C, por exemplo -- simplesmente, strings
com um caractere só).
Terceiro: Existe uma string com uns colchetes no meio. Por
si só, esses colchetes não fazem nada e se alguém tentar
imprimir essa string, os colchetes ainda vão estar lá.
Quarto: como pode ser visto, o nome dessas variávels está
em maiúsculo. Isso é apenas por notação para indicar
constantes, embora o Python não tenha esse conceito de
constantes; isso é apenas convenção (e, mais pra frente,
nós vamos estragar essa convenção.)
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
def print_phrase(consonants):
"""Print the phrase with the randomized consonants."""
</code></pre>
<aside class="notes">
Nossa primeira função, sem nada de especial:
Primeiro, elas começam com `def`.
Segundo, elas tem nomes e, por padrão, tem que ser em
minúsculas e separadas por underscore; não existe
nada na linguagem barrando criar funções com nomes
todos em maiúsculas ou com camelCase, mas, de novo,
é a convenção da comunidade.
Terceiro, funções tem parâmetros, que seguem a mesma
convenção de nomes que já vimos.
Quarto, funcões são seguidas de dois pontos.
Quinto: Python não usa colchetes para blocos; blocos
são definidos por identação (como pode ser visto pela
docstring).
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
def print_phrase(consonants, something_else):
</code></pre>
<aside class="notes">
Para ter mais parâmetros, basta adicionar os parâmetros
separados por vírgulas.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funcões</h2>
<pre><code>
def soma(primeiro, segundo):
total = primeiro + segundo
return total
</code></pre>
<aside class="notes">
Se uma função tem algum retorno, basta adicionar `return`;
funções sem `return` retornam um valor vazio, chamado `None`
(que é o mesmo que `nil`, `null` e tantos outros nomes).
Não existe diferença na hora de criar uma "função" e uma
"procedure", como existe no Pascal: Simplesmente funções que
não retornam valor não retornam valor (e ficam como None).
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
soma(1, 2)
</code></pre>
<aside class="notes">
Para chamar uma função, basta chamar a função passando os
parâmetros.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
soma(primeiro=2, segundo=3)
</code></pre>
<aside class="notes">
O legal de Python é que é possível colocar nome dos
parâmetros na chamada da função...
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
soma(segundo=3, primeiro=2)
</code></pre>
<aside class="notes">
... e por isso dá pra misturar a ordem dos parâmetros,
se ficar mais fácil de ler.
Também ajuda se a função tiver vários parâmetros, sem
contar que ajuda quem tiver lendo o código pra não
precisar voltar e ver quais são os parâmetros.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Funções</h2>
<pre><code>
def soma(primeiro=0, segundo=0):
</code></pre>
<pre><code>
soma()
soma(1)
soma(segundo=3)
</code></pre>
<aside class="notes">
Parâmetros também podem ser opcionais, passando
o valor que o mesmo vai ter se não for passado.
E, com nomes nos parâmetros, é possível "pular"
por parâmetros que tem valor default.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
def soma(primeiro, segundo):
total = primeiro + segundo
return total
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
soma(1)
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
soma(1, 2, 3)
</code></pre>
<aside class="notes">
O que acontece quando não se passa a quantidade correta
de parâmetros para uma função?
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
TypeError: soma() takes exactly 2 arguments (3 given)
</code></pre>
<aside class="notes">
Simplesmente, o Python se recusa a executar porque não
foi passado o número correto de parâmetros.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
def soma(*valores):
</code></pre>
<aside class="notes">
Entram os varargs: Quando um parâmetro tem um asterísco
na frente do nome, ele significa "colete tudo que foi
passado que não conseguiu associar a um parâmetro e
retorne como lista"
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
def soma(*valores):
print(valores)
</code></pre>
<pre><code>
soma(1, 2, 3, 4, 5)
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
[1, 2, 3, 4, 5]
</code></pre>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
def soma(inicial, segundo=0, *valores):
print(inicial)
print(segundo)
print(valores)
</code></pre>
<pre><code>
soma(2)
</code></pre>
<pre><code>
2
0
[]
</code></pre>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<p>
E o que acontece com parâmetros com nomes?
</p>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
def soma(**valores):
print(valores)
</code></pre>
<pre><code>
soma(primeiro=1, segundo=2)
</code></pre>
<pre><code>
{'primeiro': 1, 'segundo': 2}
</code></pre>
<aside class="notes">
Para capturar parâmetros com nomes, usam-se
dois asteríscos na frente do nome. Assim como um
asterísco significa "capture tudo que não for
capturado por parâmetros normais", dois asteríscos
significam "capture tudo que tiver nome e não
for capturado por parâmetros normais".
E agora também vimos como funcionam dicionários
em Python (que são chamadas de "objetos", "arrays
associativos", "mapas" e outros nomes em outras
linguagens).
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<p>
O legal de varargs (e o asterísco) é que ele
funciona pros dois lados: Não só ele transforma
parâmetros em lista, mas ele também pode
funcionar para converter uma lista em parâmetros.
</p>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Varargs</h2>
<pre><code>
params = [4, 4]
soma(*params)
</code></pre>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Pausa: Objetos</h2>
<p>
Sem entrar em detalhes sobre como
criar objetos:
</p>
<ul>
<li class="fragment">Objetos tem métodos (funções associadas a um objeto)</li>
<li class="fragment">Para chamar um método, usa-se '.' e o nome do método</li>
<li class="fragment">Strings são objetos</li>
</ul>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Objetos</h2>
<pre><code>
"isso é uma string"
</code></pre>
<aside class="notes">
Uma string é um objeto.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Objetos</h2>
<pre><code>
help("isso é uma string")
</code></pre>
<aside class="notes">
Pedindo help num objeto vai mostrar o help
da classe do objeto; no caso, serão mostrados
todos os métodos presentes no objeto "str", de
string.
E é por isso que é interessante colocar docstrings:
help() vai mostrar tudo que aquele objeto faz,
desde que documentado.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Pausa: Objetos</h2>
<pre><code>
"isso é uma string".capitalize()
</code></pre>
<pre><code>
frase = "isso é uma string"
frase.capitalize()
</code></pre>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2><span style="color:crimson">Welcome to Hell</span></h2>
<pre><code>
print(PASSPHRASE.format(*consonants).capitalize())
</code></pre>
<aside class="notes">
Holy cow!
</aside>
</section>
<section>
<h2><span style="color:crimson">Welcome to</span> Hell</h2>
<p>O que sabemos:</p>
<ul>
<li class="fragment"><code>PASSPHRASE</code> é uma string.</li>
<li class="fragment"><code>.format</code> deve ser um método de strings.</li>
<li class="fragment"><code>consonants</code> é uma lista</li>
<li class="fragment"><code>*consonants</code> tá transformando a lista em parâmetros</li>
<li class="fragment"><code>capitalize</code> também deve ser um método de strings</li>
</ul>
</section>
<section>
<h2><span style="color:crimson">Welcome</span> to Hell</h2>
<p>
Lembram que <code>PASSPHRASE</code> tinha
um monte de colchetes no meio?
</p>
<p class="fragment">
<code>.format()</code> converte cada um
deles para um dos parâmetros passados.
</p>
</section>
<section>
<h2><span style="color:crimson">Welcome</span> to Hell</h2>
<pre><code>
'Bem vindo {}!'.format('Júlio')
</code></pre>
<pre><code>
Bem vindo Júlio!
</code></pre>
<aside class="notes">
Format funciona da seguinte format: Tudo que tiver `{}` no
meio, ele troca pelo que vier de parâmetro.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Welcome to Hell</h2>
<pre><code>
PASSPHRASE = '{}u{}am para as {}o{}i{}as'
PASSPHRASE.format('f', 'j', 'c', 'l', 'n')
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
'fujam para as colinas'
</code></pre>
<aside class="notes">
... se eu passar cada uma das consoantes no format com
a nossa string original, ele vai trocar cada um dos `{}`
pelas consoantes passadas como parâmetros, uma a uma.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Welcome to... Hell</h2>
<pre><code>
CONSONANTS = ['f', 'j', 'c', 'l', 'n']
PASSPHRASE = '{}u{}am para as {}o{}i{}as'
PASSPHRASE.format(*CONSONANTS)
</code></pre>
<pre><code>
'fujam para as colinas'
</code></pre>
<aside class="notes">
... e como a gente viu que dá pra converter listas
para parâmetros, usando o `*` a gente passa a lista,
que é convertida para chamada de parâmetros exatamente
como anteriormente e ainda temos o mesmo resultado.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Welcome to... Hell?</h2>
<pre><code>
'fujam para as colinas'.capitalize()
</code></pre>
<pre><code>
Fujam para as colinas
</code></pre>
<aside class="notes">
E `capitalize()` simplesmente converte o primeiro
caractere para maiúscula.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Randomizações</h2>
<pre><code>
def totally_random():
"""Run a totally random way."""
random.shuffle(CONSONANTS)
print_phrase(CONSONANTS)
</code></pre>
<aside class="notes">
Nada complicado: A gente chama o `random.shuffle`,
que é um método do módulo `random` que a gente fez
import lá no começo.
O único problema aqui é que `shuffle` faz *in-place*,
ou seja, a lista vai ter o conteúdo alterado.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Randomizações</h2>
<pre><code>
def switch_two():
"""Run by changing two steps at a time."""
first = random.randint(0, 1)
second = random.randint(2, 4)
</code></pre>
<aside class="notes">
Essa função simplesmente escolhe dois números randomicamente.
O primeiro vai de 0 a 1.
E o segundo de 2 a 4.
... que, se a gente contar, são exatamente as posições das
consoantes de "fujam" e de "colinas", respecticamente,
começando por 0.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>Welcome to hell, maybe?</h2>
<pre><code>
CONSONANTS[second], CONSONANTS[first] = \
CONSONANTS[first], CONSONANTS[second]
</code></pre>
</section>
<section>
<h2>Welcome to Listas!</h2>
<pre><code>
# CONSONANTS = ['f', 'j', 'c', 'l', 'n']
# second = random.randint(2, 4)
CONSONANTS[second]
</code></pre>
<aside class="notes">
Para acessar um elemento específico de uma lista
é só usar colchetes e um índice; ou seja, iremos
pegar a consoante indicada pelo número randômico
seleciado (entre 2 e 4, inclusive).
</aside>
</section>
<section>
<h2>Welcome to Tuples!</h2>
<p>
Tuplas são como listas, só que
não podem ser alteradas.
</p>
<p>
E pra criar uma tupla:
</p>
<pre><code>
valor, valor
</code></pre>
<p class="fragment">Ou mais bonitinho: <code>(valor, valor)</code></p>
</section>
<section>
<h2>Welcome to Destructuring</h2>
<pre><code>
primeiro, segundo = [1, 2]
print(primeiro)
print(segundo)
</code></pre>
<pre><code>
1
2
</code></pre>
<aside class="notes">
Destructuring (e não destroying) serve
para "desmontar" tuplas e listas.
Por exemplo, a lista tem dois elementos; se
eu apontar os dois valores para ela, o
primeiro vai ter o primeiro valor e o segundo,
o segundo; se forem três, eu preciso de três
variáveis.
E se o número de váriaveis estiver errado,
dá erro.
</aside>
</section>
<section>
<h2>Tudo junto, agora!</h2>
<pre><code>
CONSONANTS[second], CONSONANTS[first] = \
CONSONANTS[first], CONSONANTS[second]
</code></pre>
<pre class="fragment"><code>
tmp = CONSONANTS[first]
CONSONANTS[first] = CONSONANTS[second]
CONSONANTS[second] = tmp
</code></pre>
<aside class="notes">
Ou seja, estamos pegando a consonante
escolhida randomicamente entre 0 e 1 (f e j)
e a consoante escolhida randomicante entre
2 e 4 (c, l, n) e criando uma tupla com esses
dois valores; a seguir a gente desmonta
(destructura) esses dois na ordem inversa.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>O Pai de Todos Módulos</h2>
<pre><code>
if __name__ == "__main__":
</code></pre>
<aside class="notes">
Falamos antes que um módulo, quando
importado, vira um namespace.
Pois bem, namespaces tem nomes que podem
ser acessados com `__name__`.
E o que acontece quando um script é
executado diretamente pela linha de
comando? O módulo é "importado" pelo
interpretador, mas qual é o nome do
namespace?
`__main__`.
Essa construção permite que scripts sejam
tanto executados diretamente quando importados.
No caso, todo o conteúdo desse if só vai
ser executado se for executado pela linha
de comando. Se for importado por um outro
script, o script vai ter acesso às funções,
mas não vai ser afetado pela leitura da
linha de comando.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>A linha de comando</h2>
<pre><code>
args = ArgumentParser()
args.add_argument('-t', '--totally',
dest='totally',
default=False,
action='store_true',
help='Like, toootaly random')
args.add_argument('-s', '--short',
dest='short',
default=False,
action='store_true',
help='Not so random')
result = args.parse_args()
</code></pre>
<aside class="notes">
Nada de muito mágico aqui, exceto que o
ArgumentParser faz um monte de coisas pra
nós: nós só definimos os parametros, onde eles
vão ficar no final, qual ação a ser tomada
e um help. E o ArgumentParser faz todo
o resto.
</aside>
</section>
</section>
<section>
<section>
<h2>E os finalmentes...</h2>
<pre><code>
if result.totally:
totally_random()
elif result.short:
switch_two()
else:
print('Dude, option!')</code></pre>
<aside class="notes">
E a gente simplesmente acessa as propriedades
do objeto de resultado do `parse_args` e,
se for verdadeiro (True), executamos
uma função ou a outra.
</aside>
</section>
</section>
<section data-background='_images/thats-all-folks.jpg'>
<section>
<h1 class="fragment semi-opaque">Perguntas?</h1>
</section>
</section>
</div>
</div>
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