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title = "A História do Mundo Para Quem Tem Pressa - Emma Marriott"
date = 2016-05-10
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tags = ["books", "emma marriott", "história", "review"]
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[Resumo GoodReads](https://www.goodreads.com/book/show/25543485-a-hist-ria-do-mundo-para-quem-tem-pressa):
Um guia conciso e abrangente, ilustrado por mapas, para tudo o que
necessitamos saber sobre os acontecimentos mais importantes da história, desde
as antigas civilizações (Suméria, Egito e Babilônia, por exemplo) até o final
da Segunda Guerra Mundial. Esteja o leitor interessado no império de
Alexandre, o Grande ou no florescimento da república cartaginesa e sua
destruição por Roma na ascesão dos califados árabes ou na dinastia Tang, da
China, na Guerra Civil norte-americana ou nos povos maia, inca e asteca,
encontrará os fatos essenciais nesta obra igualmente essencial.
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{{ stars(stars=5) }}
"A História do Mundo Para Quem Tem Pressa" teve uma proposta inicial
interessante: contar, resumidamente, o resumo da história em apenas 200
páginas. Embora interessante, o resultado é, no mínimo, curioso: Quando o
livro fala de civilizações grandiosas (com os fenícios), cuja cultura se
estende por séculos, sendo um dos maiores centros de comércio da época, em
apenas um parágrafo, a questão que fica é se era realmente o maior, pra caber
em tão pouco espaço; ao mesmo tempo, leva a questão se analisamos a grandeza
de uma civilização pelo número de parágrafos ou pelo conteúdo dos parágrafos.
De qualquer forma, o livro vai desde o ano 5000 a.C. até 1950 d.C., citando as
várias civilizações que surgiram, o conhecimento que temos, hoje, dessas
civilizações, e a sua repercussão. No entanto, como o livro se divide em
períodos de tempos, algumas vezes a história de uma civilização -- e suas
ramificações -- fica "cortada" no percorrer do livro. Talvez fosse mais
interessante pegar uma civilização e seguir o progresso da mesma desde a sua
primeira aparição -- no seu primeiro estado -- e seguir até os dias de hoje,
passando por suas transformações.
No fim, o livro se torna divertido mesmo nos tempos modernos, onde a
abundância de informações permite uma maior "manobrabilidade" do conteúdo.
Mas, como tido no começo, o livro sofre com a própria ideia de ser um livro de
história com 200 páginas e acaba sacrificando o entendimento em alguns casos.