Browse Source

New blog post: Artifact ejection

master
Julio Biason 4 years ago
parent
commit
c8468dc667
  1. 55
      content/code/microservices-artifact-ejection.md
  2. 59
      content/code/microservices-artifact-ejection.pt.md

55
content/code/microservices-artifact-ejection.md

@ -0,0 +1,55 @@
+++
title = "Microservices: Artifact Ejection"
date = 2019-12-30
[taxonomies]
tags = ["microservices", "artifacts", "connection", "ejection"]
+++
As I was discussing about [artifacts in
microservices](@/code/microservices-artifact-input-state.md), I guess I forgot to
discuss some important point: How those artifacts are "ejected" from the
microservice?
<!-- more -->
"Ejected", in this case, means "pass it to the next necessary stage", which
can mean a lot of stuff (sometimes, more than one). Also, I needed some catchy
word for it 'cause simply "produces" isn't that fashionable.
For example, if your microservice is producing intermediate data -- say, it
connects to an external service and retrieves information, which is then
processed by different microservices -- then you probably want to use a
message broker as the ejection route for the artifact. Using a message broker
will allow another services to keep listening to the creation of those
artifacts and do their thing -- producing new artifacts.
Another possibility is that this microservice is the end of the production
line and, thus, it just keeps the artifact in order to by consumed in a
non-asynchronous way. For example, the microservice may produce elements that
are later requested by a web request, so what its needs is to produce said
artifact and keep it around, responding requests later.
This, again, is akin to the way CQRS (command-query response segregation)
works: You have one side of your microservice receiving data and processing
its artifact, and another that allows querying the artifacts.
You can even do both: When the artifact is produced, the microservice ejects
it through a message broker to be processed by other microservices and still
stores it internally to be queried.
There is even the possibility of the query part be just another microservice:
It gets the artifact from another microservice and stores it, with no
processing (if you don't count as "saves in a permanent storage" a
processing). This is interesting 'cause the "query" part of the microservice
is just another microservice, instead of being some sort of specialized
microservice that produces, ejects and stores artifacts.
When I mentioned we saved our artifacts in Firebase, we are basically building
this split microservice: While we have microservices that produce the
artifacts, the "storage and query" part is giving to Firebase -- but you can
consider this as any other service.
(This whole post is just to give some pointers on what I want to discuss next,
which are some thoughts about self-healing microservices -- and what I meant
by that.)

59
content/code/microservices-artifact-ejection.pt.md

@ -0,0 +1,59 @@
+++
title = "Microserviços: Expelindo Artefatos"
date = 2019-12-30
[taxonomies]
tags = ["microserviços", "artefatos", "conexões", "expelir"]
+++
Como eu estava comentando sobre [artefatos em
microserviços](@/code/microservices-artifact-input-state.pt.md), eu acredito que esqueci
de discutir um ponto importante: Como é que esses artefatos são "expelidos" do
microserviço?
<!-- more -->
"Expelido", nesse caso, significa "passa para o próximo estágio necessário",
que pode ser um bocado de coisas (algumas vezes, até mais de uma). E como eu
precisava de um palavra capciosa para chamar a atenção, já que "produz" não
tem nada de chamativo.
Por exemplo, se um microserviço produz um dado intermediário -- digamos que
ele conecta num serviço externo e busca uma informação, que é então processada
por outros microserviços -- então você vai possivelmente utilizar um serviço
de message broker (mensageria) para expelir o artefato. Usando um message
broker irá permitir que outros serviços fiquem escutando a criação desses
artefatos e que façam seu serviço -- produzindo novos artefatos.
Outra possibilidade é que esse microserviço é o fim da linha de produção e,
por isso, ele mantém o artefato consigo para ser consumido de uma forma
não assíncrona. Por exemplo, o microserviço produz elementos que são pedidos
depois uma requisição de um serviço web, e o que o microserviço precisa fazer
é produzir o artefato e mantê-lo em si, respondendo requisições mais tarde.
De novo, isso é semelhante a forma com que CQRS (command-query response
segregation -- segregação de comandos e queries) funciona: Você tem um lado do
seu microserviço que recebe dados e processa o artefato, e outro que permite a
consulta dos artefatos gerados.
Você pode até mesmo ter os dois: Quando o artefato é produzido, o microserviço
expele o mesmo pelo message broker para ser processado por outros
microserviços, e guarda o artefato localmente para ser pesquisado depois.
Existe até mesmo a possibilidade da parte de pesquisa/query ser apenas outros
microserviço: Ele recebe o artefato de outro microserviço e o armazena, sem
qualquer processamento (desde que você não considere "salva num armazenamento
permanente" uma forma de processamento). Isso é interessante porque a parte de
pesquisa/query do microserviço é apenas um outro microserviço ao invés de ser
uma espécie de microserviço especializado que produz, expele e armazena
artefatos.
Quando eu mencionando que nós salvamentos nossos artefatos no Firebase, nós
estamos basicamente construindo esse microserviço separado: Enquanto nossos
microserviços produzem artefatos, a parte de "armazenamento e pesquisa" fica a
cargo do Firebase -- mas você pode considerar isso como qualquer outro
microserviço.
(Esse post é simplesmente para ter alguns ponteiros a mais para quando eu for
discutir um pouco mais sobre o que eu penso sobre microserviços com auto-cura
-- e o que eu quero dizer com isso.)
Loading…
Cancel
Save