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<!DOCTYPE html> |
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<html lang="en"> |
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<head> |
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<meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="IE=edge"> |
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<meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"> |
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<!-- Enable responsiveness on mobile devices--> |
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<!-- viewport-fit=cover is to support iPhone X rounded corners and notch in landscape--> |
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<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1.0, maximum-scale=1, viewport-fit=cover"> |
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<title>Julio Biason .Me 4.3</title> |
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<!-- CSS --> |
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<div class="sidebar"> |
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<div class="container sidebar-sticky"> |
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<div class="sidebar-about"> |
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<a href="https://blog.juliobiason.me"><h1>Julio Biason .Me 4.3</h1></a> |
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<p class="lead">Old school dev living in a 2.0 dev world</p> |
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</div> |
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<ul class="sidebar-nav"> |
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<li class="sidebar-nav-item"><a href="/">English</a></li> |
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<li class="sidebar-nav-item"><a href="/pt">Português</a></li> |
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<li class="sidebar-nav-item"><a href="/tags">Tags (EN)</a></li> |
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</div> |
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<div class="content container"> |
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<div class="post"> |
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<h1 class="post-title">Flask em 40 Minutos ou Menos: Iniciando</h1> |
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<span class="post-date"> |
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2017-09-25 |
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<a href="https://blog.juliobiason.me/pt/tags/python/">#python</a> |
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<a href="https://blog.juliobiason.me/pt/tags/flask/">#flask</a> |
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<a href="https://blog.juliobiason.me/pt/tags/uwsgi/">#uwsgi</a> |
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<a href="https://blog.juliobiason.me/pt/tags/companion-post/">#companion post</a> |
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</span> |
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<p>Uma "breve" explicação de como colocar uma aplicação Flask em produção em 40 |
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minutos. Nessa primeira parte, vamos mostrar como começar um script Flask.</p> |
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<span id="continue-reading"></span> |
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<p>Flask é um micro framework web em Python, muito fácil de ser usado e |
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configurado. Mas o processo inteiro de como começar a aplicação, adicionar |
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rotas e depois disso partir para colocar em produção pode ser uma pequena dor |
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de cabeça. Então veremos como fazer todo o processo.</p> |
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<h2 id="o-virtualenv">O VirtualEnv</h2> |
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<p>O primeiro passo de qualquer grande aplicação Python é o VirtualEnv. |
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VirtualEnv é utilizado para separar as bibliotecas do Python entre aplicações |
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-- assim você pode ter a biblioteca X numa versão para um determinado projeto |
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e outra versão para outro projeto. Apenas lembre-se que o VirtualEnv gerencia |
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apenas bibliotecas do <em>Python</em>, portanto não espere que o mesmo controle |
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versões diferentes de MySQL, por exemplo.</p> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>VirtualEnv não vai cuidar da versão do MySQL, mas pode controlar a versão do driver para Python.")</p> |
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</div> |
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<p>Para criar um VirtualEnv:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>python -m venv venv |
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</span></code></pre> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Se ainda estiver usando Python 2, o comando é <code>virtualenv venv</code>.</p> |
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</div> |
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<p>Depois de executar esse comando, você verá que irá surgir um diretório |
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<code>venv</code>. O último parâmetro é justamente o diretório que será utilizado para |
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armazenar as informações do VirtualEnv e pode ser criado com qualquer nome e |
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em qualquer lugar -- inclusive fora do projeto [#venvwrapper]_.</p> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Alguns pacotes como o <a href="http://virtualenvwrapper.readthedocs.io/en/latest/">VirtualEnvWrapper</a>_ |
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fazem exatamente isso: Os pacotes são instalados em um diretório separado, |
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apenas para VirtualEnvs.</p> |
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</div> |
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<p>Uma vez criado o VirtualEnv, é preciso ativar o mesmo:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>source venv/bin/active |
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</span></code></pre> |
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<p>Ou, se estiver usando Windows (sim, você pode rodar os comandos no Windows):</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>venv/Scripts/activate.bat |
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</span></code></pre> |
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<p>Se tudo deu certo, deve aparecer um <code>(venv)</code> no começo do prompt, indicando |
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que o VirtualEnv está ativo.</p> |
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<p>Apenas note o seguinte: O VirtualEnv foi projetado para ser destruído e |
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reconstruído quantas vezes forem necessárias. Por isso, você <em>não deve</em> |
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adicionar o diretório do VirtualEnv no seu repositório; |
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quem precisar utilizar, que recrie o ambiente.</p> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Além de não colocar o diretório do virtualenv no seu repositório, tente não |
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instalar pacotes Python utilizando o sistema de pacotes da sua distribuição.</p> |
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</div> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>O que o <code>venv</code> faz é criar vários scripts para as tarefas |
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relacionadas com o mesmo -- como a ativação do VirtualEnv -- e estes |
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scripts mantém o caminho de onde foram criados. Com isso, se você adicionar |
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o mesmo no seu sistema de controle de versão, somente você poderá usar (a |
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não ser que a outra pessoa tenha exatamente a mesma estrutura de |
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diretórios). Lembre-se: VirtualEnvs existem para conter as bibliotecas que |
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você usa e podem ser destruídos e criados livremente -- E como podem ser |
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criados facilmente, não devem ser incluídos no seu controle de versão -- e |
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se estou me repetindo, é porque <em>muitas</em> pessoas fazem isso, erroneamente.</p> |
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</div> |
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<h2 id="requirements-txt">Requirements.txt</h2> |
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<p>O modo mais fácil de instalar um pacote -- dentro de um VirtualEnv, obviamente |
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-- é utilizando o módulo <code>pip</code>:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>python -m pip install flask |
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</span></code></pre> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Ou, se ainda estiver usando Python 2, <code>pip install</code> -- se |
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realmente preferir, você pode usar <code>pip install</code> mesmo com Python 3, pois |
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ele instala um alias para <code>python -m pip</code>.</p> |
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</div> |
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<p>Mas, como comentado sobre VirtualEnv, onde a ideia é criar, destruir e criar o |
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ambiente quantas vezes você quiser, ficar passando a lista de pacotes a serem |
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instalados não faz sentido. Por isso, normalmente é gerado um arquivo com a |
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lista de requisitos. Esse arquivo, mais por convenção da comunidade do que por |
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requisito da ferramenta, é o chamado <code>requirements.txt</code> Nesse |
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arquivo você pode colocar a lista de requisitos do seu sistema, incluindo a |
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versão se necessário.</p> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>E, caso você tenha requisitos que são necessários somente para |
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desenvolvimento, a convenção diz pra ter um arquivo chamado |
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<code>requirements-dev.txt</code>, cuja a primeira linha é <code>-r requirements.txt</code>.</p> |
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</div> |
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<p>Por exemplo, como a versão do Flask no momento da escrita desse artigo é a |
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0.12.2, podemos ter um <code>requirements.txt</code> com o seguinte conteúdo:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>flask==0.12.2 |
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</span></code></pre> |
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<p>... indicando que queremos que seja instala a versão 0.12.2. Existe ainda o |
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operador <code>~=</code> [#specifiers]_,que significa "versão compatível com a |
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indicada". Assim nos precavemos da possibilidade de ser encontrada uma falha |
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de segurança no Flask, sem precisar sair correndo atrás de todos os |
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<code>requirements.txt</code> com Flask para atualizar a versão e garantimos que, |
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quando sair a versão 0.13 (ou qualquer outra seguinte) que seja incompatível |
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com 0.12.2, nosso código ainda vá funcionar.</p> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Para uma lista de todas as formas de como especificar |
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versões, olhe o <a href="https://www.python.org/dev/peps/pep-0440/#version-specifiers">PEP 440</a>.</p> |
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</div> |
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<p>Assim sendo, teremos um <code>requirements.txt</code> com o seguinte conteúdo:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>flask~=0.12.2 |
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</span></code></pre> |
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<p>Mas e para instalar isso? Para isso existe a opção <code>-r</code> do pip, que ao invês de |
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esperar por um nome de pacote para ser instalado, a lista de pacotes é |
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carregada a partir do arquivo indicado. Então para |
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gerar o ambiente:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>python -m pip install -r requirements.txt |
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</span></code></pre> |
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<h2 id="o-esqueleto-de-uma-aplicacao-flask">O Esqueleto de uma Aplicação Flask</h2> |
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<p>Para verificar se tudo está instalado corretamente, você pode utilizar o |
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seguinte arquivo de exemplo:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>from flask import Flask |
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</span><span> |
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</span><span>app = Flask(__name__) |
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</span><span> |
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</span><span> |
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</span><span>@app.route('/') |
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</span><span>def index(): |
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</span><span> return 'Olá' |
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</span></code></pre> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Apenas lembre-se de <em>não</em> chamar o nome do arquivo de <code>flask.py</code>, |
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porque esse é o nome do módulo e ao invés de importar o módulo do Flask, |
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ele vai tentar importar o conteúdo do próprio arquivo e, como o objeto |
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<code>Flask</code> não existe, você vai receber um erro de <code>ImportError: cannot import name 'Flask'</code>.</p> |
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</div> |
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<p>E para executar:</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>FLASK_APP=main.py flask run |
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</span></code></pre> |
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<div style="border:1px solid grey; margin:7px; padding: 7px"> |
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<p>Se você percebeu, a variável <code>FLASK_APP</code> foi definida com o |
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nome <code>main.py</code>; esse é o nome que eu escolhi para a minha aplicação (e o |
|
nome do arquivo fonte -- aquele que não pode ser <code>flask.py</code>), |
|
mas você pode usar o nome que quiser. Apenas lembre-se de usar esse mesmo |
|
nome em <code>FLASK_APP</code>.</p> |
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</div> |
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<p>Se estiver tudo ok, você deve receber a mensagem</p> |
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<pre style="background-color:#2b303b;color:#c0c5ce;"><code><span>* Serving Flask app "main" |
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</span><span>* Running on http://127.0.0.1:5000/ (Press CTRL+C to quit) |
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</span></code></pre> |
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<p>E acessando a URL indicada, você deverá ver o "Olá".</p> |
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<p>Até aqui vimos como instalar e iniciar um projeto Flask básico. No próximo |
|
post vou falar da aplicação Flask em si.</p> |
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</div> |
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</div> |
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</body> |
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</html>
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