Julio Biason
5 years ago
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title = "Microservices: Chassis" |
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date = 2020-04-17 |
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[taxonomies] |
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tags = ["microservices", "chassis", "frameworks", "languages"] |
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The chassis for a microservices fleet is defined as the libraries and |
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frameworks that one should use when creating a new microservice. |
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<!-- more --> |
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The "chassis" is actually a [known |
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pattern](https://microservices.io/patterns/microservice-chassis.html), but the |
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literature points it as a decision about the libraries and frameworks that |
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should be used when creating microservices. |
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For example, if you're working with Java, you'd probably pick something like |
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Spring Boot as a chassis for your microservices, in a way that anyone creating |
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a new microservice already have the library (and local knowledge) on how to |
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build it. |
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And, for each language, you need to pick a different chassis -- you can't use |
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Spring Boot with Python, for example. |
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You may have noticed that "but" in the second paragraph. Personally, I think |
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the choice of chassis go way beyond just creating a microservices. |
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## Shared Knowledge |
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One of the major factors of using chassis for your microservices is the shared |
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knowledge between teams. Teams that are using the same chassis can exchange |
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solutions on how to solve some problems, how to make processing faster, new |
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releases information and so on. |
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Even if the teams will never touch each other's code, the simply fact that |
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they can share these information between them is a huge boom. |
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And even for teams using different languages is a major point: One team can |
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point that their framework allows them to do things in a more simpler way that |
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can be researched by some other team, using a complete different framework, in |
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a complete different language, on how to build the same stuff. |
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## Applying a Common View |
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While the pattern describes only frameworks and libraries, the choices of |
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surrounding services also makes part of the chassis, in my opinion. |
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For example, the teams pick Kafka as a messaging broker between services -- |
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which would allow any team, on any framework, on any language, to use the same |
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service for exchanging messages -- allowing any team that has a need |
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for a message broker can use the same install (but using different |
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topics) and reduce maintenance costs. But what happens when one team decides |
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to use Kafka as a database and put a retention to "forever"? That would |
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utterly confused everyone else. "Why is this topic getting bigger and |
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bigger?" Worse, without a well described DevOps documentation, someone may see |
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that growing topic, check it out, see that is has no retention policy and add |
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one based on the other projects. |
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Another example: For highly relational data, there is a PostgreSQL |
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installation for everyone. Each team have their own database and users. But |
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one team, which got responsible for two microservices, have one with data |
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which is relational and another that basically requires a key-value store. |
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Instead of asking for key-value store, they decide to create a database with a |
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single table, with a key field and a large text field for storing JSONs. |
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This, again, breaks the defined chassis, as one would expect PostgreSQL to be |
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the relational database and not as a key-value store. |
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## Conclusion |
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Chassis are good for microservices development due their quick development |
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start up and shared knowledge, but they go way beyond just frameworks and |
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libraries: They related to everything around the services and the way they are |
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viewed by each microservice. |
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title = "Microserviços: Chassi" |
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date = 2020-04-17 |
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[taxonomies] |
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tags = ["microserviços", "chassi", "framework", "linguagens"] |
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O chassi de um fleet de microserviços é definido como as bibliotecas e |
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frameworks que alguém deve usar quando está criando um novo microserviço. |
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<!-- more --> |
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O "chassi" é um [design |
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pattern](https://microservices.io/patterns/microservice-chassis.html) |
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conhecido, mas a literatura fala sobre a escolha de bibliotecas e frameworks |
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que devem ser usados quando se está criando um microserviço. |
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Por exemplo, se você está trabalhando com Java, você provavelmente teria algo |
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como Spring Boot como chassi para os seus microserviços, de forma que qualquer |
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um que comece um microserviço já tenha uma biblioteca (e conhecimento local) |
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de como construir. |
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E, para cada linguagem, você precisa escolher um chassi diferente -- você não |
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pode usar Spring Boot com Python, por exemplo. |
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Você deve ter notado que eu coloquei um "mas" no segundo parágrafo. |
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Pessoalmente, eu acho que a escolha do chassi vai bem além da criação de |
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microserviços. |
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## Conhecimento Compartilhado |
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Um dos maiores fatores de se usar um chassi para o seu microserviço é o |
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conhecimento compartilhado entre os times. Times que utilizam o mesmo chassi |
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podem trocar informações em como solucionar alguns problemas, como fazer o |
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processamento ficar mais rápido, informações sobre releases novas e assim por |
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diante. |
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Mesmo que os times nunca mexam nos códigos dos outros, o simples fato que eles |
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podem compartilhar essas informações entre eles é um grande avanço. |
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E mesmo para times que utilizam linguagens diferentes isso é um grande ponto: |
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Um time pode descrever como o framework que eles utilizam permite fazer alguma |
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coisa de forma mais simples, de forma que outro time possa pesquisar se o seu |
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chassi permite fazer algo da mesma forma. |
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## Aplicando uma Visão Comum |
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Enquanto o pattern descreve apenas frameworks e bibliotecas, as escolhas dos |
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serviços ao redor do serviço também faz parte do chassi, na minha opinião. |
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Por exemplo, um time decide usar Kafka como mensageria[^1] entre serviços -- o |
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que permite que qualquer outro time, usando qualquer outro framework, em |
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qualquer outra linguagem, a usar o mesmo serviço para troca de mensagens -- |
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permitindo que qualquer time que precise usar um serviço de troca de mensagens |
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possa usar a mesma instalação (mas usando tópicos diferentes), reduzindo |
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custos de manutenção. Mas o que acontece quando um time decide usar Kafka como |
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banco de dados e define o tempo de retenção para "sempre"? Isso iria confundir |
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completamente todos os outros. "Por que esse tópico está sempre crescendo?" |
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Pior, sem uma documentação de DevOps bem descrita, alguém pode ver o tópico |
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crescendo, verificar, ver que a política de retenção está diferente do resto e |
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adicionar um baseada em outros projetos. |
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Outro exemplo: Para dados relacionados, há uma instalação do PostgreSQL para |
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todo mundo. Cada time tem o seu próprio database e usuários. Mas um time, que |
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acabou ficando responsável por dois microserviços, tem um serviço com dados |
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que são relacionais e outro que basicamente necessita de um armazenamento de |
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chave-valor. Ao invés de pedir por um banco de dados chave-valor, o time |
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decide criar um database com apenas uma tabela, com um campo para a chave e um |
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campo de texto para guardar JSONs. Isso, novamente, quebra a definição do |
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chassi, pois seria esperado que o PostgreSQL fosse usado como banco |
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relacional e não como um banco chave-valor. |
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## Conclusão |
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Chassis são bons para o desenvolvimento de microserviços por permitir um |
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início de desenvolvimento rápido e com compartilhamento de conhecimento, mas |
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eles vão além de apenas frameworks e bibliotecas: eles relacionado tudo ao |
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redor dos serviços e como esses são vistos por cada microserviço. |
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[^1]: "Message broker". |
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vim:spelllang=pt: |
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Reference in new issue